Estudando a Umbanda
O SIGNIFICADO DA EGRÉGORA
Egrégora: A corrente que sustenta a Umbanda
ESPIRITO + PERISPIRITO = CORPO ASTRAL
CORPO ASTRAL = ASTROSOMA
Se você é pai no santo ou médium freqüentador de algum terreiro, já deve ter pelo menos ouvido alguém dizer:
-"Olha a corrente, gente! Vamos concentrar"!
Você sabe realmente o que isso quer dizer?
Muita gente (até as que falam) não sabe!
O que é essa tal de "corrente"?
Será uma corrente de ferro ou de fibras que se forma no invisível?
Será uma corrente que vai prender os espíritos?
Será? Será?
Na verdade, quando um dirigente (quando bem preparado) chama a atenção para a "corrente" é porque ele sentiu uma queda ou diminuição na energia ambiente (EGRÉGORA) que deve ser mantida pelos médiuns em um potencial elevado, de forma a manter os trabalhos em nível adequado, até mesmo por uma questão de auto-preservação.
Essa questão da "corrente" ou egrégora é tão importante que vamos nos aprofundar um pouco mais no assunto para que você possa perceber, se orientar e orientar a outros.
Vou tomar como exemplo uma gira de Umbanda, mas advirto que você pode adaptar minhas explicações para entender práticas espirituais, inclusive das Igrejas Evangélicas que fazem curas, etc.
Vamos considerar um grupo de 10 pessoas e partir do princípio de que TODAS ESTÃO UNIDAS POR UM MESMO IDEAL. Isso é à base de tudo!
Criada a egrégora como já vimos antes (pela união dos pensamentos direcionados aos mesmos fins), cada vez mais energias de mesma sintonia são atraídas para o ambiente.
Essas energias somadas atuam imediatamente nas pessoas que ali estão, e em alguns casos, se for bem forte já começam a operar alguns "milagres", desde que as pessoas estejam em estado de recepção (concentradas no ritual e ansiando por receberem um bem).
As entidades afins (aí eu já estou falando de seres espirituais) penetram e até são atraídas para o interior.
Entidades inferiores tendem a ser barradas por uma força invisível (a energia) que a princípio é incompatível com suas vibrações (isso se tudo estiver "correndo bem").
Se uma entidade inferior for atraída para dentro da egrégora, ela fica de certa forma subjugada pela força desta e desse modo se consegue lhes dar um melhor encaminhamento para outros planos espirituais.
As entidades afins usam parte dessa energia para auxiliar os que ali estão na medida de suas possibilidades.
A técnica usada nos terreiros de Umbanda e Candomblé para formar a egrégora inicial (quando os grupos são bem dirigidos) está baseada nos rituais de "abertura".
Já nas Igrejas Evangélicas e outras, consiste basicamente nas pregações, que fazem com que os adeptos se concentrem ou dirijam seus pensamentos de acordo com a "pregação".
Se você for um estudioso e não carregar preconceitos, notará que nessas "pregações" há sempre um direcionamento do raciocínio dos ouvintes de forma a fazê-los pensar positivamente e acreditarem firmemente na possibilidade de alcançarem os bens que foram procurar.
Nesse momento, embora nem saibam às vezes, estão gerando a egrégora.
Fazer com que a assistência participe ativamente, pensando positivamente, deve ser parte obrigatória de TODAS as giras de Umbanda.
Essa, no entanto é uma prática esquecida e o que vemos em muitos terreiros é uma assistência quase que sempre alheia, só participando em alguns momentos, de preferência quando vêm de encontro ao que lhes interessa.
Dessa egrégora, como já disse, são retiradas as energias para a realização dos trabalhos, o que vale dizer que se essa energia não for forte o suficiente, o mínimo que pode acontecer é acontecer nada.
Por outro lado, se a corrente ou egrégora das "giras" não for suficiente, várias complicações podem acontecer com o passar do tempo, sendo que, o(a) dirigente, por ser o centro maior das atenções e para quem convergem as maiores quantidades de energia ali geradas e mesmo as trazidas pelos assistentes, é quem sofre, por assim dizer, as maiores conseqüências dos trabalhos realizados sem a devida segurança.
Complicações que podem ocorrer ainda dentro da sessão:
1) Médium dirigente e/ou médiuns auxiliares não conectados positivamente com suas entidades de guarda o que pode provocar de imediato incorporações insatisfatórias, e insegurança - ANIMISMO.
2) Perturbações por intromissão de entidades do Baixo Astral que encontram entrada fácil nesses casos.
3) Problemas com médiuns e/ou assistência com relação até mesmo à integridade física, pois não é raro em sessões dessa natureza, haverem manifestações turbulentas de entidades descontroladas e médiuns idem.
4) Cansaço físico de dirigente e médiuns ao final dos trabalhos pela perda energética sofrida. O normal é que quando se encerram os trabalhos, todos os médiuns se sintam em perfeitas condições físicas e, não se tratando de trabalhos de descarga e de¬sobses¬são, é normal até que saiam sentindo-se melhor do que quando chegaram, justamente porque conseguiram atrair uma grande quantidade de energia positiva da qual, todos poderão desfrutar.
Observação:
Existem mais situações que podem acontecer, mas vamos ficando por aqui pois só as citadas já darão como conseqüências as que vêm após.
1) Enfraquecimento crescente dos contatos entidade/médium.
2) Corpo mediúnico cada vez mais inseguro.
3) Dificuldades crescentes para a realização de trabalhos.
4) Problemas começam a surgir na vida material de todos.
5) Discórdias entre o grupo; começam a gerar desentendimentos maiores.
6) Formam-se grupos dentro do grupo dividindo a energia ao invés de somá-la.
7) Doenças e dificuldades começam a aparecer.
8) Como os contatos espírito/médium já não são tão positivos, torna-se difícil ou impossível a solução de problemas que antes eram nada (aí, não raramente começam a se consultar em outros lugares).
9) Para sintetizar: Todos serão altamente prejudicados por seus próprios atos e desunião e, como ocorre normalmente, ao final ELEGERÃO SEMPRE UM CULPADO - ou o dirigente ou a própria Umbanda (no nosso caso).
Ainda sobre a egrégora de terreiros de Umbanda, é preciso que se explique que ela, além de ser formada e nutrida com a energia gerada em cada reunião, também é favorecida pelas "firmezas" ou "assentamentos" quedevem ser tratados, reforçados e respeitados.
Mais uma explicação.
Assentamento, como muitos podem crer, não é prática exclusiva das religiões Afras. Até mesmo elas "importaram" essa prática de Seitas e Religiões muito mais antigas.
Se os assentamentos estiverem bem "sintonizados" com as energias e entidades para os quais foram dirigidos, sabendo o/a dirigente acioná-los, eles serão de grande importância (caso contrário serão meros ocupantes de lugar), pois poderão trazer para o ambiente essas energias e entidades que beneficiarão sobremaneira a realização de trabalhos positivos.
Energia positiva atrai energia positiva (o oposto também vale).
Pensamentos (que geram energia) positivos atraem energias e fatos positivos (ou negativos...).
Medo, insegurança e discórdias quebram a rotina da criação e da ação de energias positivas.
Fé (certeza, convicção) provoca sempre a criação de energia e, quanto maior for maior será a ação dessa energia.
Egrégoras são energias que podem ser geradas e fortalecidas a cada dia. Se elas serão positivas ou negativas, dependerá de quem as criará.
Egrégoras (se positivas) são de utilidade total em qualquer reunião para trabalhos mediúnicos. Quanto mais fortes, maior o auxílio que podem prestar.
Egrégoras formam-se até mesmo em sua casa, seu ambiente de trabalho, etc. Só que nesses casos, como não costuma haver um direcionamento das energias que a formaram (a não ser em poucos casos), elas correm o risco de serem negativas.
Grupos desunidos, por mais forte que queira parecer o dirigente, estarão sempre a um passo da derrota em função de não conseguirem gerar o ambiente propício para a presença de Verdadeiros Espíritos Guias.
A disciplina e a união em torno de objetivos comuns são partes sólidas da base que construirá o verdadeiro Templo - aquele onde comparecerão sempre os Verdadeiros Amigos Espirituais.
A idéia coletiva dessas pessoas é o resultado do nascimento no astral de um astrosoma, conhecido como egrégora. Este astrosoma, ou egrégora, protegerá e estimulará o plano material da coletividade, analisando os recursos físicos de seus membros para que possam vir a serem usados e serem úteis na realização da idéia mãe.
A egrégora incita seus membros a trabalhar e a contribuir de todas as formas possíveis, no sentido de aumentar o número de adeptos da idéia mãe, ou ainda substituir os membros que se afastam, ou são afastados.
Imagine uma egrégora benigna em confronto direto com outra maligna.
Exemplo:
Trabalhos de magia positiva em confronto com magia negativa.
Umbanda X Quimbanda
As coletividades inimigas no plano astral lutam igualmente no plano material. Se no plano material os inimigos de uma egrégora destroem os corpos físicos de seus membros, o astrosoma das vítimas reforçará a egrégora no astral, como exemplo a perseguição dos cristãos por Judeus e pagãos, que terminou com o triunfo da egrégora cristã, uma vez que Jesus edificou sua igreja em Roma, sede do mundo pagão no início da era cristã.
O astrosoma dos cristãos martirizados uniu-se no astral reforçando a egrégora, fortalecendo-a triunfalmente.
As egrégoras são a lei dos semelhantes em sua plenitude, podem ser benignas e construtivas ou malignas e destrutivas.
As egrégoras são poderosíssimas na realização de idéias, se as idéias forem inspiradas por trevosos que encontrem acesso a mentes inteligentes propensas ao mal, os resultados serão funestos, como exemplo a egrégora nazista que exterminou milhões de pessoas neste século.
A manutenção de pensamentos sadios em egrégoras beneficentes, como é o caso da Umbanda ou outras religiões é primordial, fortalecendo desta forma a idéia mãe.
Os adeptos das egrégoras benignas devem ser firmes em seus pensamentos e atitudes, evitando desta forma, ser afastados ou substituídos no caso divergência com a idéia mãe, o que fatalmente ocorrerá se determinado adepto desviar-se da diretriz.
A lei de correspondência vibratória é plena na formação de egrégoras fazendo valer a lei "semelhante atrai semelhante".
Algumas egrégoras com fundo religioso, porém fanáticas, podem destruir pessoas ou até nações inteiras se forem levadas ao fanatismo, como exemplo as nações muçulmanas que destroem e matam adeptos de egrégoras contrárias à sua idéia, levados ao extremo por uma diretriz maligna cravada no mundo muçulmano na época de seu nascimento.
O adepto umbandista deve ser forte e persistente na prática do bem, uma vez convicto do que é e do que pratica.
VIGIE SEUS PENSAMENTOS !
Oferendas no ritual Umbandista!
Psicografado por Géro Maita
Pergunta: Qual a finalidade das oferendas dentro do ritual Umbandista?
Baiano José: Sei que minha resposta vai desapontar a muitos irmãos e irmãs que direcionam sua mediunidade dentro da lei de Umbanda, mas em pleno século XXI fica inaceitável ainda acreditarmos que velas, frutas, panos e flores possam fazer o resultado acontecer por si só, sem a necessidade de uma reforma intima e uma fé balizada na proposta de Jesus em nossas vidas.
As oferendas em sua origem Africana diferem e muito do objetivo que hoje são direcionadas, lá temos o negro que devido a época em que se encontrava oferecia aos Orixás o que tinha de melhor dentro de sua casa. Tomemos como exemplo quando vamos receber visitas em nossa casa, sempre gostamos de oferecer o que temos de melhor e nesta localidade o negro oferecia o que não lhe faltava a mesa, ai vemos o fundamento da "comida" dentro do ritual Umbanda, originando a festa comemorativa do OLUBAJÉ.
Nos dias atuais com uma gama de informações que nos chegam através dos meios de comunicação como: Sites, mídia televisiva, livros de diversos autores etc... Ainda encontramos irmãos e irmãs sujando cachoeiras, praias, campos, matas etc... Levando a estes locais "comida" para conseguir sucesso financeiro, amor, saúde, paz e harmonia, dons que compete a cada um busca-los através do empenho e da atitude de progresso e isso não compete a este ou aquele Orixá cuja finalidade na natureza como essência divina é bem diferente do que infelizmente ainda presenciamos nas "casas de santo", "terreiros" e "santuários".
Santo não come meus filhos, por que não existe matéria carnal para isso! A ativação do elemento vegetal pode ser feita mentalmente através de uma prece com fé e devoção. Tomemos como exemplo se um de meus irmãos ou irmãs desejam fazer uma oferenda a Oxum em uma cachoeira, podem se dirigir a mesma levando flores que deverão ser plantadas ato este que preserva, não choca e mantem a atitude de respeito para esta força denominada Orixá. Após o plantio, podemos entoar de forma singela um cântico para Oxum e com fé e devoção fazermos nossa oração que lhes asseguro meus irmãos e irmãs será escutada da mesma forma.
Hoje cometem-se excessos em nome da Umbanda e os mesmos mais servem de "muleta vibratória" do que "fundamento doutrinário".
Não adianta nos dirigirmos a um ponto onde se concentra esta ou aquela força de Orixá, para sujarmos e poluirmos este santuário natural. O ato de oferendar a inicio impressiona pelas cores, formas e essências que compõem uma oferenda, mas vale lembrar que isso vai apodrecer com o tempo, gerando náuseas, asco e infelizmente criticas classificando a Umbanda como "manifestação de baixo espiritismo!"
Não temos intenção de ofender aqueles que acreditam que o sabonete e o Manjar para Yemanjá vai lhes trazer algo, isso é uma questão doutrinária em que muitos ainda necessitam desta "muleta" para desenvolverem sua fé e fortalecerem sua crença.
Se, portanto, quando fordes depor vossa oferenda no altar, vos lembrardes de que o vosso irmão tem qualquer coisa contra vós, - deixai a vossa dádiva junto ao altar e ide, antes, reconciliar-vos com o vosso irmão; depois, então, voltai a oferecê-la. - (S. MATEUS, cap. V, vv. 23 e 24.) 8. Quando diz: "Ide reconciliar-vos com o vosso irmão, antes de depordes a vossa oferenda no altar", Jesus ensina que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o que o homem faça do seu próprio ressentimento; que, antes de se apresentar para ser por ele perdoado, precisa o homem haver perdoado e reparado o agravo que tenha feito a algum de seus irmãos. Só então a sua oferenda será bem aceita, porque virá de um coração expungido de todo e qualquer pensamento mau. Ele materializou o preceito, porque os judeus ofereciam sacrifícios materiais; cumpria--lhe conformar suas palavras aos usos ainda em voga. O cristão não oferece dons materiais, pois que espiritualizou o sacrifício. Com isso, porém, o preceito ainda mais força ganha. Ele oferece sua alma a Deus e essa alma tem de ser purificada. Entrando no templo do Senhor, deve ele deixar fora todo sentimento de ódio e de animosidade, todo mau pensamento contra seu irmão. Só então os anjos levarão sua prece aos pés do Eterno. Eis aí o que ensina Jesus por estas palavras: "Deixai a vossa oferenda junto do altar e ide primeiro reconciliar-vos com o vosso irmão, se quiserdes ser agradável ao Senhor."
O Evangelho segundo o espiritismo - Editora FEB
A Umbanda meus irmãos e irmãs passa por um momento de espiritualização e religião sem espiritualização é só um amontoado de dogmas!
A Conduta nos Templos Umbandistas
O sucesso dos trabalhos efetuados em uma sessão espiritual depende, em grande parte,
da concentração e da postura de médiuns e assistentes presentes.
Os templos umbandistas são locais sagrados, especialmente preparados para atividades espirituais,e que têm sobre seus espaços uma cúpula espiritual responsável pelas diretrizes básicas de amparo,
orientação e segurança daqueles que, ou buscam ali a solução ou o abrandamento de seus males,
ou dos que emprestam sua estrutura física para servirem de veículos à prática da caridade.
Apesar disto, alguns participantes julgam que, por tratar-se de culto de invocação,
não se deve dar a devida atenção e respeito aos trabalhos espirituais.
Conversas paralelas, algazarras, exibicionismos, bajulações, fofocas, má índole etc.,
atraem e “alimentam” os kiumbas desqualificados, que,
aproveitando-se das vibrações negativas emanadas por estas pessoas,
desarmonizam e quebram a esfera fluídica positiva,
comprometendo assim os trabalhos assistenciais.
Devemos lembrar que o silêncio e a pureza de pensamentos são essenciais ao exercício da fé.
Infelizmente, alguns assistentes, e mesmo alguns médiuns,
dirigirem-se desrespeitosamente aos espíritos trabalhadores.
Debocham de suas características e duvidam de sua eficiência.
Entretanto, quando passam por uma série de sofrimentos físicos e espirituais,
tendo recorrido inclusive a médicos, sem êxito,
recorrem àqueles mesmos espíritos que outrora foram alvos de sua indiferença.
Restabelecidos, atribuem sua melhora ao acaso.
Devem, médiuns e assistentes,
observar o silêncio e o pensamento em situações ou coisas que representem fluídos do bem.
Este procedimento tem como conseqüência à irmanação energética com os espíritos,
decorrendo daí o derramamento sobre o terreiro do elixir etéreo da paz e da fraternidade.
O que se consegue do mundo astral é, antes de tudo,
fruto da bondade e do merecimento de cada um.
A conduta reta e positiva deve ser a tônica em um templo umbandista,
para que os Guias e Protetores possam instalar no mental e no coração
de cada participante sementes de bondade, amor e proteção.
A homogeneidade de pensamentos é instrumento de poder do ser humano,
rumo a concretização de seus desejos,
sendo fundamental que se apresentem límpidos e sinceros em uma Casa de Umbanda.
Muitos me chamam de malandro, aproveitador, enganador até de exu sou chamado! Éééé!!!! Os encarnados gostam de colocar muitas palavras na "boca dos mortos" o que nem sempre traduz aquilo que nós deste lado de cá da vida realmente somos.
Mas como nossa Umbanda já passou de seus 100 anos, resolvi agora dar a minha palavra para "fechar" um pouco a boca daqueles que muito falam da Umbanda e suas entidades, mas infelizmente nada sabem da mesma e muito pouco de nós.
Quando falamos de "malandros", logo lembramos daquele que leva vantagem em tudo na vida, enganando, mentindo e se aproveitando da boa vontade dos que são conhecidos como mais fracos o que eu José Pelintra diria "menos informados e preparados em sua fé"!
Para quem tem uma mente doentia este seria o melhor adjetivo para os malandros, mas Um verdadeiro malandro sabe:
• Driblar os obstáculos que a vida lhe impõe com um sorriso e confiança em Deus, pois se tudo na vida tem começo e fim inclusive nossa passagem neste mundo, suas dores não são eternas. Sorrir quando tudo é alegria é fácil, ele já nasce na face, mas sorrir e ter fé quando as coisas andam meio "de lado" ao só para quem tem ginga.
• Malandragem não é se julgar coitado esquecido de Deus e dos Orixás, é mexer-se, fazer a diferença, ir a luta. Tombo meninada foi feito para se levantar e continuar adiante e ficar esperto onde "se coloca o pé", pois tem muito "malandro pisando em cova" em trocadilhos, "tem muita gente escolhendo um caminho mais doloroso para seguir" e consciente.
• Malandragem é saber seu limite, onde se deve parar e não querer mostrar para os outros o que não é e o que não se tem. Deus minha gente criou todos iguais, com as mesmas possibilidades. Na vida não tem "jeitinho", tem é atitude de buscar melhorar-se cada vez mais de aprender a viver e ganhar maturidade. “ “Só” ensina quem já aprendeu e não quem ainda esta na primeira série”
Muitos me chamam de malandro, aproveitador, enganador até de exu sou chamado! Éééé!!!! Os encarnados gostam de colocar muitas palavras na "boca dos mortos" o que nem sempre traduz aquilo que nós deste lado de cá da vida realmente somos.
Mas como nossa Umbanda já passou de seus 100 anos, resolvi agora dar a minha palavra para "fechar" um pouco a boca daqueles que muito falam da Umbanda e suas entidades, mas infelizmente nada sabem da mesma e muito pouco de nós.
Quando falamos de "malandros", logo lembramos daquele que leva vantagem em tudo na vida, enganando, mentindo e se aproveitando da boa vontade dos que são conhecidos como mais fracos o que eu José Pelintra diria "menos informados e preparados em sua fé"!
Para quem tem uma mente doentia este seria o melhor adjetivo para os malandros, mas Um verdadeiro malandro sabe:
• Driblar os obstáculos que a vida lhe impõe com um sorriso e confiança em Deus, pois se tudo na vida tem começo e fim inclusive nossa passagem neste mundo, suas dores não são eternas. Sorrir quando tudo é alegria é fácil, ele já nasce na face, mas sorrir e ter fé quando as coisas andam meio "de lado" ao só para quem tem ginga.
• Malandragem não é se julgar coitado esquecido de Deus e dos Orixás, é mexer-se, fazer a diferença, ir a luta. Tombo meninada foi feito para se levantar e continuar adiante e ficar esperto onde "se coloca o pé", pois tem muito "malandro pisando em cova" em trocadilhos, "tem muita gente escolhendo um caminho mais doloroso para seguir" e consciente.
• Malandragem é saber seu limite, onde se deve parar e não querer mostrar para os outros o que não é e o que não se tem. Deus minha gente criou todos iguais, com as mesmas possibilidades. Na vida não tem "jeitinho", tem é atitude de buscar melhorar-se cada vez mais de aprender a viver e ganhar maturidade. “ “Só” ensina quem já aprendeu e não quem ainda esta na primeira série”
Muitos me chamam de malandro, aproveitador, enganador até de exu sou chamado! Éééé!!!! Os encarnados gostam de colocar muitas palavras na "boca dos mortos" o que nem sempre traduz aquilo que nós deste lado de cá da vida realmente somos.
Mas como nossa Umbanda já passou de seus 100 anos, resolvi agora dar a minha palavra para "fechar" um pouco a boca daqueles que muito falam da Umbanda e suas entidades, mas infelizmente nada sabem da mesma e muito pouco de nós.
Quando falamos de "malandros", logo lembramos daquele que leva vantagem em tudo na vida, enganando, mentindo e se aproveitando da boa vontade dos que são conhecidos como mais fracos o que eu José Pelintra diria "menos informados e preparados em sua fé"!
Para quem tem uma mente doentia este seria o melhor adjetivo para os malandros, mas um verdadeiro malandro sabe:
• Driblar os obstáculos que a vida lhe impõe com um sorriso e confiança em Deus, pois se tudo na vida tem começo e fim inclusive nossa passagem neste mundo, suas dores não são eternas. Sorrir quando tudo é alegria é fácil, ele já nasce na face, mas sorrir e ter fé quando as coisas andam meio "de lado" ao só para quem tem ginga.
• Malandragem não é se julgar coitado esquecido de Deus e dos Orixás, é mexer-se, fazer a diferença, ir a luta. Tombo meninada foi feito para se levantar e continuar adiante e ficar esperto onde "se coloca o pé", pois tem muito "malandro pisando em cova" em trocadilhos, "tem muita gente escolhendo um caminho mais doloroso para seguir" e consciente.
• Malandragem é saber seu limite, onde se deve parar e não querer mostrar para os outros o que não é e o que não se tem. Deus minha gente criou todos iguais, com as mesmas possibilidades. Na vida não tem "jeitinho", tem é atitude de buscar melhorar-se cada vez mais de aprender a viver e ganhar maturidade. “ “Só” ensina quem já aprendeu e não quem ainda esta na primeira série.
Muitos me criticam pelas minhas vestes brancas e trazem seu coração escuro pelo preconceito vacilo de quem se julga superior a todos e segue uma verdade que nem ele mesmo conhece. Muitos falam de meu punhal, mas cortam e ferem seu semelhante com suas palavras todos os dias dentro e fora de seus lares e o meu punhal "malandro" só corta demanda. Na minha imagem "figura" o branco simboliza como dever ser nosso interior, ou seja, LIMPO! Minhas mãos juntas simbolizam a fé que infelizmente de Aruanda vemos poucos "aqui em baixo" praticá-la em qualquer credo. O livro em meus pés significa que para crescer é preciso conhecer-se a si próprio. O vermelho de meus adereços simboliza a vitalidade a alegria que todo bom "malandro" deve ter para encarar os problemas que ele mesmo cria em sua vida. Muitos falam, poucos conhecem! Muitos julgam poucos compreendem! E assim caminha a nossa Umbanda esclarecendo e lutando para com muita "malandragem" e muita ginga ganhar seu espaço.
Santo figura ninguém é, então que cada um reflita antes de julgar....
“Sou santo ou demônio? Justo ou pecador? Tira isso da cabeça meu menino!
Sou ZÉ PELINTRA Malandro da luz e sirvo a nosso Senhor
não existe um tempo estimado, varía de médium pra médium.
Cada médium tem seu tempo de desenvolvimento, alguns se desenvolvem em pouco tempo e outros levam muito tempo, podendo levar até anos pra se desenvolver.
Existem médiuns que nascem preparados, outros que precisam ser lapidados, o fato é que não há uma regra, para isso, veja bem levando em conta a pluralidade das existências, um médium que desencarna com bastante idade ,ao reencarnar perdeu suas lembranças mas nunca seu conhecimento.
Cada caso é único e depende de uma série de fatores até que o tal desenvolvimento seja atingido.
O desenvolvimento faz parte da Evolução por isso a cada dia e a cada Gira estamos em desenvolvimento.
Há médiuns que estão há anos dentro de uma casa e não chegaram a ter uma incorporação,nesse caso é necessário que o dirigente procure saber o motivo do médium não ter incorporação,pode ser por sua mediunidade não ser de incorporação,ou até mesmo por que o médium bloqueia a Entidade,talvez por medo,insegurança,não consegue atingir a concentração necessária,ou qualquer outro motivo que possa estar atrapalhando a aproximação da Entidade.
Se faz necessário a dedicação dos Pais/Mães de santo estarem atentos as necessidades de seus médiuns iniciantes, para que possam ter orientações,esclarecimentos, para que venham a desenvolver suas faculdades mediúnicas conforme seu nível evolutivo.
Médium,procure dedicar-se,buscar conhecimento,estudar,desligar-se no momento certo,praticar meditação por alguns momentos,buscando a elevação espiritual,concentrar-se em coisas boas,direcionar seus pensamentos a Deus,a espiritualidade de luz,espíritos evoluídos,pratique isso e com certeza irá ter um resultado excelente.
Procure manter-se o mais equilibrado possível nos dias de trabalhos,o mais puro,abstendo-se de certos alimentos,energia sexual,mantendo seus pensamentos positivos, estar em oração,buscando sempre o auxilio espiritual.
Pratique a reforma íntima!